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Fechar os olhos para a evidência é se condenar a ignorância.



domingo, 20 de junho de 2010

Sistema de alienação pública

Nunca se viu tanta sacanagem e serviços de quem não tem o que fazer na televisão. Dizem que ela é uma forma de nos informar e entreter... Me economize...
As notícias são passadas para nós de forma distorcida e aos pedaços, o que chega até nós nada mais é que um “Frank Stein” da informação verdadeira que destrói nosso senso crítico e nos hipnotiza.
Quanto à maravilha do entretenimento... São críticas sem senso e que um bando de idiotas tem a pachorra de dar risada. Ou putarias que dão nojo e o povo acha “um máximo”, ou seja, meia dúzia de mulheres semi-nuas, um homem asqueroso e uma mulher “feia” (a propósito, por ventura ela deve se achar realmente um lixo) e pronto! Temos um circo.
Que lindo!
Assim dá gosto de ler um livro...

domingo, 13 de junho de 2010

Olhar de dentro

Sacrificamos ou torturamos almas todos os dias em nome de uma superioridade que cá para nós não existe. Julgamos, levantamos falsas provas de infidelidade, roubamos o direito de sonhar de nosso semelhante, desrespeitamos a existência de seres físicos e não físicos. Quem somos?
MONTROS ENGOLIDORES DE ALMA!
Que em nome de uma crença sem razão nos achamos no direito de burlar mandamentos feitos para propagar a paz e não nossos conflitos preconceituosos. Ainda inutilmente esperamos uma salvação. Será que merecemos? Ah, claro que merecemos! Afinal a maldade humana ganhou nome, sempre proferido nas explicações de nossos deslizes errantes.
Zumbis hipócritas!
Dominantes caciques!

Vocês estão desperdiçando a salvação eterna. Aproveitando-se do grito dos aflitos, desesperados e sedentos pela cura de seus males crônicos. Criticamos mas nos aproveitamos das fraquezas dos nossos como ELES!
Bendita seja a lama de conceitos antigos que nos enxafurdamos diariamente e não satisfeitos com a própria infelicidade, propagamos nossos fracassos como uma doença contagiosa que se torna pandemia em segundos.
Não merecedores do sacrifício por amor! Percebam que meu grito hostil é de dor e tristeza pela maldade ter consumido seus corações por tudo o que sofreram nas mãos dos perversos.
Pobres doentes de alma aos quais não me compadeço que ao apontarem meus erros com apenas um dedo lhes voltam três, mas que ainda assim insistem em me chamar de aberração.

domingo, 6 de junho de 2010

Gení, o Brasileiro e o Pocotó

Um dia escutei um cidadão nos chamar de brasileiros pocotós, por conta daquela bela canção instrutiva até... Pois é, fomos pocotós por um bom tempo. Uma coisa que esse cidadão esqueceu é que podemos misturar a situação dos pocotós (funk) com uma personagem de uma canção popular brasileira muito conhecida desde o fim da década de 70 a famosíssima e queridíssima Geni, é, aquela do Zepelim.
Essa associação parece um tanto absurda, mas faz sentido.
Vou mostrar...
Durante quatro anos somos tratados como a Geni por nossos representantes, desde pedra até bosta jogam na gente. Saúde, emprego, educação, impostos, saneamento básico entre outros parecem armas utilizadas contra nós, parece até que a saúde foi feita pra matar, o emprego...o que é isso mesmo???Não lembro! Mas enfim..., a educação pra alienar, impostos pra ficarmos mais pobres, e saneamento básico, ou a falta dele pra nos mostrar que chegamos naquele lugar que alguns governantes nos mandam quando passam a ter o poder.
Certo dia um cidadão chega, ou melhor, vários da mesma laia dele, inclusive aqueles que parecem ter vindo de outro planeta, sendo que nunca o vimos mais gordo em qualquer parte do mundo, com a maior cara de santo do pau oco, pedindo encarecidamente seu apoio, sua colaboração, seu cafezinho, ou seja, tudo isso pra dizer ” vote em mim”, te dá uma cesta básica, tijolo, areia, abraçam seu cachorro sarnento, e promete até vacinar seu vizinho raivoso se for eleito, aí infelizmente entra o pocotó, por que você passou QUATRO anos reclamando, xingando entre outras coisas, aquele cidadão e assim que ele veio com o maior xaveco furado, você pensou e disse “ ele é uma boa pessoa e merece mais uma chance”. Sabe o que eu penso disso “Pocotó, pocotó, pocotó, brasileiro pocotó!”.
Você vai às urnas e ao invés de expressar sua indignação, você vende o seu direito de mudar ou simplesmente recusa-o. Você elege um dançarino, um empresário, um apresentador, um jogador de futebol, um cantor, você elege tudo, menos um político responsável, não que todos esses que citei não tenham competência, mas precisamos saber se aquele ser humano que somos fãs ou que nos deu desconto em sua loja, é suficientemente competente pra cuidar do nosso País, do nosso estado e/ou do nosso município. Mais uma vez você atirou no escuro e acertou seu pé por que quando você acha que vai ser recompensada o Zepelim te deixa e a ele volta a repetir durante mais quatro anos:


“Joga pedra na Geni, joga bosta na Geni,
Ela é fácil de enganar, ela é fácil de extorquir,
Ela vota em qualquer um,
Maldita Geni.”